sexta-feira, 29 de julho de 2016

DISCIPLINA ESPIRITUAL





A vida cristã exige de nós disciplina espiritual. Refiro-me àquela disciplina diária, constante, perseverante e dedicada. Disciplina de oração, jejum, leitura bíblica e renúncia pessoal é uma prática indispensável àqueles que desejam viver uma vida que agrade a Deus. É claro que caminhar com Deus em disciplina não é uma tarefa fácil, no entanto, a presença do Espírito Santo em nossa vida nos capacita a procedermos desta forma. Estou certo de que, nestes últimos dias que antecedem a volta de Cristo, somente os cristãos que cultivarem uma vida de constante disciplina espiritual conseguirão manter uma comunhão plena e frutífera com Deus.
Precisamos orar mais! Não me refiro àquela oração apenas recheada de pedidos e mais pedidos (sim, Deus atende nossos pedidos segundo a sua vontade), mas a oração de busca pela presença e comunhão com Deus; aquela oração que não tenha a intenção de mudar a Deus, mas de mudar a nós mesmos. Precisamos ler mais a Bíblia Sagrada. Ela, a Bíblia, é a inerrante e irrefutável Palavra de Deus. Deus fala conosco de várias maneiras; eu creio nisso, mas Ele deixou para nós a sua palavra escrita; a revelação plena de sua vontade ao homem. Amemos este livro! Precisamos jejuar mais, a fim de mortificarmos nossa carne com seus desejos pecaminosos e, assim, abrirmos um canal para o fluir de Deus em nossas vidas. Estas são apenas algumas das disciplinas espirituais que devemos exercer constantemente. Pense nisso!
Luiz Ricardo

quinta-feira, 28 de julho de 2016

OS OLHOS DO SENHOR ESTÃO EM TODO LUGAR
Quem sou eu quando ninguém está me vendo? Quando ninguém está me vendo eu sou a mesma pessoa que se apresenta aos meus familiares, amigos e irmãos em Cristo? São perguntas que exigem de nós uma resposta verdadeira e sincera! O ser humano tem a tendência de demonstrar ser quem ele não é e, para tanto, ele acaba vivendo um personagem; assumindo um papel no teatro da vida. Diante dos olhares dos outros, ele demonstra ser um tipo de pessoa que ele, na verdade, não é. No entanto, quando está longe das pessoas que lhe são mais próximas, ele acaba revelando quem realmente ele é.
Tenho pensando na vida de José do Egito. Vendido por seus irmãos, vivendo em uma terra distante de sua casa, em meio a uma cultura pagã, longe dos olhares de seus pais e irmãos, ele não abriu mão de sua conduta santa e piedosa. Mesmo desfrutando da total confiança de seu patrão, gozando de todos os benefícios de sua função de mordomo-mor da casa de Potifar e sendo um jovem bonito e atraente, ele não cedeu às tentações e aos convites da esposa de Potifar para com ela se deitar. Que exemplo! Que atitude! Que modelo a ser seguido! Quem sou eu quando ninguém está me vendo? Pense nisso!
Luiz Ricardo

sábado, 19 de janeiro de 2013

O Reino de Deus e o reino dos homens - Parte 1

Esta semana fomos "surpreendidos" com uma reportagem da revista Norte-Americana Forbes que elaborou um ranking com os pastores mais ricos do Brasil. 

A publicação norte-amaricana lembra que, enquanto o catolicismo perde adeptos no Brasil, o número de evangélicos aumenta. Há uma década atrás, nós, os evangélicos, éramos apenas 15,4% da população brasileira. Hoje somos, segundo dados recentes do IBGE, 22,2%, cerca de 24,3 milhões de pessoas.

Voltando à publicação da Forbes, de acordo com a matéria, algumas "igrejas" se transformaram em "indústrias da fé", especialmente aquelas da vertente neo-pentecostal, adeptas da "Teologia da Prosperidade".

O ranking dos pastores mais ricos do Brasil é encabeçado (e você teria alguma dúvida?) pelo Bispo Edir Macedo, dono, digo, líder, da IURD. Seu patrimônio está avaliado em US$ 950 milhões. Em segundo lugar, está o bispo Valdemiro Santiago que, para quem não sabe era sócio, ou melhor, co-líder de Edir Macedo na IURD. Mas, como viu que o "negócio" era lucrativo, resolveu abrir o próprio, a igreja Mundial do Poder de Deus. Sua fortuna? A bagatela de US$ 220 milhões. Em terceiro lugar o pastor Silas Malafaia da Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo. Seu patrimônio está estimado em US$ 150 milhões. Em quarto, Romildo Ribeiro Soares, mais conhecido como missionário RR Soares, líder da Igreja Internacional da Graça de Deus. Seu patrimônio? Apenas US$ 120 milhões. Por último, em quinto lugar, o casal Hernandes (Estevam e Sônia). Estes estão meio "quebrados". A imagem ficou um pouco maculada depois de alguns escândalos e acabaram perdendo alguns contribuintes de peso, dentre eles o Kaká.

Pelo que soube, o único que se manifestou sobre a reportagem foi o Silas Malafaia que, felizmente, não se encontra mais vinculado à Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil - CGADB. Sua igreja, embora leve o nome de Assembleia de Deus, não está vinculada a nenhuma convenção da centenária Assembleia de Deus da qual tenho a honra de ser membro e Ministro.

Segundo o pastor Silas Malafaia, tudo não passa de uma "safadeza" da revista. Para ele, trata-se de "um jogo muito bem organizado para denegrir pastores evangélicos a fim de que a sociedade tenha uma ideia de que pastor é um malandro usurpando dinheiro de imbecis e idiotas a fim de se locupletar". Silas enfatizou, ainda, que o cálculo feito pela revista está errado e que ele não é dono da igreja da qual é pastor e nem da Associação Vitória em Cristo. Afirmou, ainda, que a matéria pode ter um fundo político, haja vista que ele apoiou muitos candidatos nas últimas eleições.

O pastor Silas Malafaia está de parabéns em vir a público para tentar dar uma explicação, mas, vamos falar a verdade, sua justificativa é difícil de engolir. Afirmar que o objetivo da revista é denegrir a imagem de todos os pastores evangélicos, sinceramente, não cola. Esta reportagem, tenho certeza, em nada mudará a imagem que a população possui, por exemplo, do meu pastor, um homem que, há mais de cinquenta anos tem dedicado sua vida à pregação do Evangelho, sem se enriquecer ilictamente. Assim como ele, o Brasil está cheio de homens de Deus que, abnegadamente, estão anunciando a Palavra de Deus, sem o intuito de se enriquecerem à custa das ovelhas e não é a reportagem de uma revista que vai denegrir a imagem destes homens. Parece que o senhor Silas Malafaia, tão conhecedor da Bíblia, esqueceu-se do texto do Evangelho de Mateus 12.33 "porque é pelo fruto que se conhece a árvore".

Obviamente, não estou afirmando que o obreiro não tenha direito de ter o seu sustento garantido pela igreja que ele se dedica a pastorear. No entanto, não vejo na Bíblia nenhum ensinamento no sentido de que aqueles que vivem do Evangelho devam acumular fortunas como as que foram mencionadas acima. 

O que me deixa mais triste é saber que cristãos deixam de contribuir financeiramente em suas congregações, onde tem um pastor vinte e quatro horas à sua disposição e que necessita de sua ajuda financeira, para enviar "ofertas" para estes homens comprarem seus jatinhos, fazendas, carrões de luxo, etc. Este reino não é o Reino de Deus, é o reino dos homens. Que Deus nos guarde.

sábado, 24 de abril de 2010

FRASEANDO

Por Pr. Ariovaldo Ramos

Deus é tão bom, que, a cada dia, me exercito em perceber os seus milagres, em tudo e em todos.

Na ressurreição do Cristo comemoramos o dia em que a humanidade venceu. A partir do que, tudo é, apenas, uma questão de tempo!

Deus se realiza em nos fazer gente feliz!

Ser cristão é subir uma escada rolante: não é você que sobe a escada, é a escada que sobe você.

A divisa da Igreja: cada cristão como o Cristo; cada comunidade local como a Trindade; cada pessoa tendo a oportunidade de entrar no Reino; a sociedade humana como o Reino; e o planeta como o Jardim.

O segredo do cristão não é nunca pecar, mas sempre se arrepender.

Santidade é dedicação exclusiva à Trindade.

A vitória do cristao, não é não passar pelo sofrimento, é não ser derrotado por ele.

Sofrer é um verbo que o cristao não precisa conjugar.

Dar, a Deus, graças, em tudo, é colocar a vida nos braços do Pai.

De arrependimento em arrependimento somos, pelo Espírito, transformados à imagem do Cristo: a glória de Deus!

Somos filhos do Deus que sempre quis ser o nosso Pai.

Estar em Cristo, desde antes da fundacao do mundo, é ter certeza de que a sua existencia não foi um acidente... Alguém queria você.

A cada vez que, em nossa forma de viver, atendemos ao Cristo, a exemplo dos garcons do casamento em Caná, nos tornamos agentes de milagres.

Nem sempre entendemos o que o Cristo nos pede, mas sabemos que redundará em algum milagre para o bem de muitos.

Ter ao Cristo, como o principal convidado em nossa vida, é saber que tudo pode recomecar, não importa o que aconteca.

Todos estamos sob a lei da impossibilidade, quando tudo, o que possa ser feito, escapa ao nosso controle. Só o milagre vence essa lei. O cristao vive na esperanca do milagre... Sempre.

Vida cristã é andar sobre as águas, logo, só pode ser vivida no poder do Espírito.
Renovar o entendimento é saber que o que se sabia sobre ser sustentado pelas aguas mudou, desde que Cristo andou sobre elas.

A glória de Deus é ter misericórdia de quem quiser, logo, a glória de Deus passa por nós.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Bijuterias e pastéis de vento

Conforme consta na relação ao lado, estou lendo o livro "O Evangelho Maltrapilho" de Brennan Manning. Dizem que Manning é um teólogo liberal. Não vejo assim.Para falar a verdade, nunca vi alguém escrever e descrever tão bem a Graça quanto ele.

O título desta postagem reproduz o título do caítulo sete do livro, do qual destaco o seguinte:

"Os impostores do Espírito sempre preferem as aparências à realidade. A racionalização começa com uma olhada no espelho. Não gostamos da visão do que realmente somos, por isso recorremos a cosméticos a maquiagens, Pa luz correta e aps acessórios adequados que gerem uma imagem aceitável de nós mesmos. Valemo-nos de um elegante disfarce para projetar uma imagem positiva de nós mesmos - ou pelo menos uma imagem diferente daquilo que realmente somos. O auto-engano financia nossa pecaminosidade e nos impede de nos enxergarmos como realmente somos:maltrapilhos."

O homem sem Cristo não passa mesmo de um maltrapilho.

"Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou,
Estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)". Ef 2.4,5.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

SOBRE VERDADES E MENTIRAS

Ed René Kivitz

Cansei de varrer angústias para debaixo dos chavões. Não me importo de ser taxado de herege e que alguns divulguem que estou me desviando da fé evangélica. Não me incomoda mais o julgamento impiedoso e implacável dos que sobrevivem de certezas. Não estou mais disposto a repetir velhas fórmulas que não me fazem sentido nem oferecem abrigo para as almas amarrotadas pela dor. Não suporto mais a solidariedade das palavras vazias dos clichês religiosos e da teologia mais ocupada em defender a Deus do que em amar o próximo.

Não temo o caminho. A noite escura do silêncio e das dúvidas da alma não me apavora mais do que a infertilidade dos dogmas do dia claro. Tenho certeza de que minha trilha é percurso de vida. E tenho boas razões para crer assim.

Ando sobre as pegadas dos questionadores, dos inquietos, dos rebeldes, dos que não encontram descanso, sem qualquer temor de me perder no labirinto da complexidade da razão e dos descaminhos do coração, que “têm razões que a própria razão desconhece”.

O que não quero é ser contado entre os cínicos. Não me admito mais seguindo na fila indiana dos covardes. Jamais aceitarei a possibilidade da hipocrisia. Prefiro a verdade, a minha verdade, ainda que minha verdade seja mentira, pois mais vale apostar no que é verdade para a consciência, ainda que seja mentira, do que numa verdade estranha à consciência. A consciência vale mais que a verdade, pois somente na verdade relativa da consciência a verdade verdadeira poderá se impor sobre a mentira.

Caminho sem qualquer receio entre as verdades e mentiras das consciências humanas – a minha e a de todos os caminhantes. A Verdade em que creio não é uma idéia, é uma pessoa. Não tomo como definitivas as verdades das consciências, já que descanso na Verdade que é uma pessoa.

Minhas vísceras clamam pelo encontro com a pessoa que é a Verdade, e justamente por esta razão não posso conviver com quaisquer verdades que sejam estranhas à minha consciência. Relacionamentos não se baseiam em verdades, mas em integridade, autenticidade, transparência, sinceridade, mútua confiança. Prefiro estar errado sendo íntegro do que certo sendo falso. Você deve suspeitar que eu esteja enganado ou equivocado, mas pode acreditar que estou sendo honesto. Não me importo em descobrir que minha verdade é uma mentira. Mas jamais me relacionaria com você baseado em algo que para mim seja mentira somente porque para você é verdade.

Caso se importe, fique tranqüilo comigo. Creio na graça de Deus, que me interpela e me encontra. Creio no Espírito Santo de Deus, que me conduz a toda a verdade. Creio em Jesus, caminho, verdade e vida. Creio que sou amado pelo Pai, o Filho e o Espírito Santo com amor maior do que eu tenho por mim mesmo. Creio que o Deus Triuno me levará à luz da verdade verdadeira, desmascarando minhas mentiras. E creio que o caminho mais curto para a verdade verdadeira é a admissão de minhas verdades relativas. Antes de me levar à verdade verdadeira, certamente Deus me levará às minhas verdades relativas, quer para que sejam desmascaradas e se revelem mentira, quer para me revelar que não eram tão mentirosas assim.

Romanos 12.2
2Coríntios 13.8
Hebreus 4.12

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

DE OLHO NO STF

por Valmir.Nascimento

O ano de 2008 foi histórico para a Suprema Corte brasileira (STF). Isso porque, como bem lembrou o ministro Gilmar Mendes em seu discurso de abertura do Ano Judiciário de 2009, o ano que passou ficou marcado por decisões que provocaram grande repercussão no cenário socieconômico e político do país, e também da comunidade internacional, como a controvérsia acerca da realização de pesquisas científicas com células embrionárias humanas e do início do debate sobre a demarcação contínua da reserva indígena Raposa Serra do Sol. Além, ainda, daqueles relativos à fidelidade partidária, à proibição do nepotismo no âmbito de toda a administração pública nacional, à edição de medidas provisórias sobre créditos extraordinários, à constitucionalidade da especialização das varas, ao piso salarial de professores, à limitação do uso de algemas.

Ao meu ver, algumas das decisões foram acertadas, outras nem tanto. Mas, independente de minhas impressões e percepções a despeito dos julgamentos pretéritos por parte dos ministros, a verdade é que o STF cada dia mais vem sendo palco de debates importantíssimos para a sociedade. Seus julgamentos ganham relevância na medida em que definem questões fundamentais que afetam a vida de todo cidadão.

Teoricamente, o STF sempre foi dotado de tal relevância, posto ser o representante máximo do Poder Judiciário e o guardião maior da Constituição Federal. Entretanto, em razão da possibilidade jurídica (absurda) de recursos dentro do ordenamento jurídicos pátrio, acontecia que a Suprema Corte acabava abarrotada de processos para decisão de questões secundárias, afastado-a, portanto, do seu propósito central.

Ocorre que, partir da Emenda Constitucional n.º 45, denominada de “Reforma do Judiciário”, que entre outras inovações criou instrumentos para a efetividade e a celeridade do processo, com os estabelecimento de filtros recursais, o STF começou a receber menos demanda, tanto é que no ano passado constatou-se a redução de 41% no total de processo distribuídos.

Como disse o Ministro Gilmar Mendes, “de tudo resulta que o desate do nó górdio que aprisionava a Corte na esdrúxula tarefa de apreciar recursos inviáveis ou improcedentes importou não só maior qualidade nas decisões proferidas, como também mais dinamismo e aproximação da sociedade, com evidente ganho nas relações de cidadania e do fortalecimento do Estado Democrático de Direito”.

Outro fator que vem abrindo espaço para a atuação ampla do Judiciário no Brasil é exatamente a ineficiência do Legislativo, que por não legislar sobre temas fundamentais acaba jogando para o STF a responsabilidade de “legislar atipicamente”, ou seja, decidir sobre assuntos que deveriam ser matéria de leis específicas, como aconteceu com a infidelidade partidária e o nepotismo no poder público.

Nesse contexto, então, o STF continua seu caminho, que vai com o tempo se alargando ainda mais, inclusive com decisões inovadoras. Para se ter uma idéia, já no ano corrente os ministros decidiram pelo direito de liberdade do réu até que o caso tramite em julgado, decisão essa que provocou efeito cascata em todas as esferas do judiciário.

Alguém pode indagar sobre a razão pela qual estou a escrever sobre esse tema aqui no blog. Esse é o xis da questão.

A primeira razão é que esse blog não fala somente sobre religião, igreja, fé e espiritualidade, mas também, na medida do possível, sobre direito, política, economia, mídia, jornalismo e quiçá sobre ornitorrincos.

A segunda razão é que a atuação do Suprema Corte do Brasil tem tudo a ver com cosmovisão, importando, assim, a todo cristão. O direcionamento das questões mais relevantes no meio social deve despertar a atenção da igreja, que não pode viver de olho no seu próprio umbigo, mas sim, com os olhos voltados para fora. Aliás, igreja em grego é eklesia que quer dizer “chamado para fora”. Mesmo porque as decisões proferidas pelo STF podem afetar e muito a atuação da igreja no plano social.

Observar a atuação do STF é importante também porque o panorama ideário que domina a seara jurídica atual não é dos melhores. O desconstrucionismo é a idéia que reina. Segundo essa teoria, a linguagem não revela significado, antes é uma construção social. E se o texto não possui um significado inerente a ele próprio, cabe ao intérprete dizer o seu significado. E se cabe ao intérprete desconstruir ou dizer o seu significado, no caso da lei, então, a intenção do legislador já não tem tanta validade, de modo que o julgador é o senhor da interpretação, aplicando a lei em conformidade com o contexto.

Assim, é importante estarmos atentos aos passos do STF, afinal, assuntos como aborto, homofobia e liberdade de expressão em breve baterão às portas do pretório excelso, daí veremos como as coisas ficarão.